O Cláudio [Nunes] acima de tudo reflete uma bagagem de experiências e realizações. Sempre fui criativo desde que sou gente, igualmente curioso, o que, com franqueza, fez-me sempre querer saber mais e, posteriormente, aplicar o que dali interpretava. Já antes de me formar em design de comunicação, andava a vaguear na descoberta da imagem, que, felizmente, através da fotografia e do vídeo, revelou uma extensão do que eu pretendia manifestar.

Os anos de formação aconteceram e um bem-haja a esses, mas, sobretudo, o percurso profissional, onde a urgência de soluções fora-da-caixa são o combustível argumentado de que a minha cultura visual é, sem dúvida, criativa e distinta.

Quando não sei algo, pesquiso e leio. Adoro ler e, até há algum tempo, não sabia que gostava tanto. Desprendi-me de temas que não me interessavam. Desde então mergulho de cabeça em desenvolvimento pessoal, mente criativa, design thinking [mais uma vez] assuntos que me desafiem a pensar além do expectável de forma inovadora e a criar alinhado com a minha interpretação.

Como complemento, também movido por desporto e a crença de um corpo e mente saudável, procuro rodear-me de positivismo e energia viva. Sou team montanha, por afinidade direta com a natureza. A música também é ar que respiro e deixo aqui uma sugestão cultural: “Hoje o Homem que nasce, eu creio que o Homem que nasce é sempre criador. E criador único. Não há nenhum Homem igual a outro Homem em biliões de Homens. A sua mensagem, é uma mensagem única”. Maze, Índigo.